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tens algo a dizer? A Minha sopa. Olá. Quem sou eu? Sou o cara da sopa. Já nem sei mais se sou um cara normal. Sou, com certeza, um cara comum, mais um. Acho que já não posso ser considerado muito novo, não cozinho mais na primeira fervura, mas também não sou muito velho ainda. Pelo menos pensar isso é agradável. As idéias, as de hoje pelo menos, ainda estão na cabeça. As de ontem não sei onde foram parar. Apesar de ser interessante acreditar que escrevo porque me dá prazer, já penso que escrevo quando me sinto sozinho. Apenas mais uma mídia. Estou em algum lugar, que não vem ao caso e neste momento posso estar, ou não, comendo sopa. Prove e me diga o que pensas. Mas vá com calma que a sopa pode estar quente, ou fria, ou não ser do seu agrado. Seja camarada. E lembre-se, é sopa, só sopa, nada mais. Não estrague o seu dia por causa da sopa. B Um aviso: A resposta é não. C Outras sopas C2 Estágio probatório de sopas
D Sopas passadas 03.2004 04.2004 05.2004 06.2004 07.2004 08.2004 09.2004 10.2004 11.2004 12.2004 01.2005 02.2005 03.2005 04.2005 05.2005 06.2005 07.2005 08.2005 09.2005 10.2005 12.2005 06.2006 06.2007 10.2008 09.2011
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quarta-feira, maio 26, 2004ALÉM DO QUE SE VÊ#Uma reunião telefônica com 30 pessoas. Funciona. Incrível. Durou três horas, mas funcionou. Entre mortos e feridos tivemos um dos melhores brainstorms do ano. Vários insights nas perspectivas de cada um dos provedores de serviços e a sempre válida visão dos que estão em desvantagem, que nos fazem querer melhorar. Lhes digo uma coisa: implementar mudanças em sistemas de saúde é um desafio muito grande, mesmo em países cheios do barão para investir na área. Me deu a legítma impressão de que o senso de acomodação é parte da natureza humana e que poucos querem ver além do seu quintal. Mas no final das contas foi muito bom para mim. Compensou pelo meu momento ostra paraplégica em coma de ontem (veja post abaixo). #Tem coisas que não tem preço mesmo. Vivi um momento Caras neste final de semana: café da manhã ao ar livre ao som de violino, flauta e violoncelo, ao vivo. Garçon falando françêsl, crepes e champagne com suco de laranja. Coisa fina demais. Tenho uma séria propensão a gostar dessas frescuras. Acho que nasci pra ser rico. Um dia eu chego lá. Mas o momento mastercard foi no banheiro do lugar, que reproduzia a música tocada no jardim em pequenas caixinhas de som: Fazer o número dois ao som de música clássica ao vivo não tem preço. De repente se eu parar de fazer piada com o objeto do meu desejo eu chego lá (na riqueza) mais rápido... #Tem coisas, nessa vida, que até Deus duvida. E tem mais; a maior verdade da humanidade é a seguinte: a gente morre e não vê tudo. Ou melhor: morre e não vê nem um doze avos do que têm pra ver. O pior é que eu não posso contar. Um dia, eu juro, escrevo um livro de memórias para ser publicado no meu post-mortem. Assim pelo menos não vou ficar com dor na consciência. E os processos vão todos pra editora. Porque rir eu já estou rindo agora, mas se eu pudesse escrever sobre isso. Ahhh.... ai sim que ia ser engraçado. Me dá prazer compartilhar meu sarcasmo com os outros, me dá arrepios de prazer. Afinal, não existe palhaço sem platéia. Vou trabalhar, que eu ganho mais.
Esta sopa ficou pronta às 2:27 PM
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